25 agosto, 2016

Jovens muçulmanos da África Ocidental contra fundamentalismos




(RV) Jovens africanos de religião muçulmana, empenhados nos respectivos países na luta contra todas formas de fundamentalismo, reuniram-se nos dias passados em Ougadougou, capital do Burkina-Faso, num colóquio intitulado “Contributo à prevenção do extremismo violento” e que tinha por objectivo chamar a atenção, sobretudo das novas gerações, para os perigos da radicalização e dos extremismos violentos. Centenas de participantes de oito nações pediram aos governos para criarem oportunidades de emprego e de formação, a fim de fazer com que os jovens não caiam nas ratoeiras do terrorismo.

Para a Organização da juventude muçulmana da África Ocidental, OJEMAO, que representa o Benin, Burkina-Faso, Costa do Marfim, Guiné-Conacri, Mali, Níger, Senegal e Togo, é necessário agir com urgência porque os terroristas e alguns pregadores radicais estão a tomar a dianteira. O temor é que outras regiões africanas se deixem levar pelos fundamentalistas, com a criação de organizações que possam usar a fé para “justificar” os seus crimes.

O OJEMAO está activa de modo particular no Níger onde, os aderentes, promovem, entre outras,  iniciativas de solidariedade islâmica.

(LZ/DA)

Jovens africanos de religião muçulmana, empenhados nos respectivos países na luta contra todas formas de fundamentalismo, reuniram-se nos dias passados em Ougadougou, capital do Burkina-Faso, num colóquio intitulado “Contributo à prevenção do extremismo violento” e que tinha por objectivo chamar a atenção, sobretudo das novas gerações, para os perigos da radicalização e dos extremismos violentos. Centenas de participantes de oito nações pediram aos governos para criarem oportunidades de emprego e de formação, a fim de fazer com que os jovens não caiam nas ratoeiras do terrorismo.

Para a Organização da juventude muçulmana da África Ocidental, OJEMAO, que representa o Benin, Burkina-Faso, Costa do Marfim, Guiné-Conacri, Mali, Níger, Senegal e Togo, é necessário agir com urgência porque os terroristas e alguns pregadores radicais estão a tomar a dianteira. O temor é que outras regiões africanas se deixem levar pelos fundamentalistas, com a criação de organizações que possam usar a fé para “justificar” os seus crimes.

O OJEMAO está activa de modo particular no Níger onde, os aderentes, promovem, entre outras,  iniciativas de solidariedade islâmica.

(LZ/DA)

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