09 novembro, 2014

Papa Francisco encontra os membros da Assembleia nacional da Conferência Italiana dos Superiores Maiores


(RV) Por ocasião do encerramento da Assembleia Nacional da Conferência Italiana dos Superiores Maiores, inciada no passado dia 3 de Novembro, ás 12,15 horas de Roma, o Papa Francisco recebeu na Sala Clementina do Vaticano, os partecipantes à esta Assembleia. No seu discurso, o Santo Padre recordou que “a vida religiosa ajuda a Igreja a realizar aquela atração que a faz crescer, já que diante do testemunho de um irmão e duma irmã que vive verdadeiramente a vida religiosa, as pessoas se perguntam sempre o que é que leva esta pessoa a viver para além do horizonte mundano. Esta, disse o Papa Francisco, é a primeira realidade: ajudar a Igreja a crescer por intermédio da atração.

Ora, o testemunho de uma vida evangélica, prosseguiu o Papa é o que distingue o discípulo missionário e em particular quem segue o Senhor através da vida consagrada. E o testemunho profético coincide com a santidade. A verdadeira profecia porém, recordou o Santo Padre, “não é jamais ideológica, nunca é algo que está na moda, mas é sempre um sinal de contradição segundo o Evangelho, tal como o era o próprio Jesus, que foi um sinal de contradição para as autoridades religiosas do seu tempo: mais precisamente, para os chefes dos fariseus, dos saduceus, dos doutores da lei e também para os essénios e os zelotas.

"Um sinal claro que a vida religiosa é chamada a dar hoje é a vida fraterna. Hoje a cultura dominante é individualista, centrada nos direitos subjetivos. É uma cultura que corrompe a sociedade a partir da sua célula primária que é a família. A vida consagrada pode ajudar a Igreja e a sociedade inteira dando testemunho de fraternidade, que é possível viver juntos como irmãos na diversidade. Isto é importante".

De facto, disse ainda o Papa, nas nossas comunidades vivemos quer queiramos ou não, com diversas pessoas, pessoas diferentes por caráter, idade, formação,sensibilidade etc. Entretanto procuramos sempre conviver como irmãos e irmãs. É claro que nem sempre conseguimos viver assim, disse o Papa, às vezes erramos, poque somos todos pecadores, mas reconhecemos também de ter errado, pedimos perdão e o perdão nos é oferecido. E isto faz bem a Igrej

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