28 março, 2012

Patriarca de Lisboa antecipa a 6ª Catequese Quaresmal

27 de março de 2012


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26 março, 2012

5ª Catequese Quaresmal - 2012 - «A evangelização é discernimento da realidade à luz da fé»

25 de Março de 2012




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25 março, 2012

ENCONTRO COM CRIANÇAS - Viagem apostólica ao México e à República de Cuba (23-29.MAR. 2012)

PALAVRAS DO PAPA BENTO XVI

Guanajuato, Praça da Paz

Sábado, 24 de Março de 2012


Queridas crianças,

Estou contente por vos poder encontrar, vendo os vossos rostos encher de alegria esta linda praça. Vós ocupais um lugar muito importante no coração do Papa; e isto mesmo queria que o soubessem todas as crianças do México, neste momento, particularmente as que suportam o peso do sofrimento, o abandono, a violência ou a fome, que nestes meses, por causa da seca, se fez sentir intensamente nalgumas regiões. Obrigado por este encontro de fé, pela presença festiva e a alegria que exprimistes com os cânticos. Hoje estamos cheios de júbilo, e isto é importante. Deus quer que estejamos sempre felizes. Ele conhece-nos e ama-nos. Se deixarmos o amor de Cristo transformar o nosso coração, então poderemos mudar o mundo. Esse amor é o segredo da verdadeira felicidade.
Este lugar, onde nos encontramos, tem um nome que exprime o anseio presente no coração de todos os povos: «a paz», um dom que provém do Alto. «A paz esteja convosco» (Jo 20, 21): são palavras do Senhor ressuscitado. Ouvimo-las em cada Missa, e hoje ressoam de novo aqui, com a esperança de que cada um se transforme em semeador e mensageiro daquela paz pela qual Cristo entregou a sua vida.
O discípulo de Jesus não responde ao mal com o mal, mas sempre é instrumento do bem, arauto do perdão, portador da alegria, servidor da unidade. Jesus quer escrever em cada uma das vossas vidas uma história de amizade. Por isso considerai-O como o melhor dos vossos amigos. Ele não se cansará de vos dizer que ameis sempre a todos e façais o bem. Ouvireis isto mesmo, se vos esforçardes por manter um contacto frequente com Ele, que vos ajudará mesmo nas situações mais difíceis.
Vim para que sintais o meu afecto. Cada um de vós é um presente de Deus para o México e para o mundo. A vossa família, a Igreja, a escola e quantos detêm a responsabilidade na sociedade hão-de trabalhar, de mãos dadas, para que possais receber em herança um mundo melhor, sem invejas nem divisões.
Por isso, quero aqui elevar a minha voz, convidando todos a protegerem e cuidarem das crianças, para que nunca se apague o seu sorriso, podendo viver em paz e olhar o futuro com confiança.
Vós, meus amiguinhos, não estais sozinhos. Contai com a ajuda de Cristo e da sua Igreja, para levardes uma vida de estilo cristão. Participai na Missa dominical, na catequese, em algum grupo de apostolado, procurando lugares de oração, fraternidade e caridade. Assim fizeram os Beatos Cristóvão, António e João, os meninos mártires de Tlaxcala, que, tendo conhecido Jesus no tempo da primeira evangelização do México, descobriram que não havia maior tesouro do que Ele. Eram crianças como vós, e deles podemos aprender que, para amar e servir, não há idade.
Bem gostava de ficar mais tempo convosco, mas tenho de partir. Continuaremos unidos na oração. Por isso, convido-vos a não deixardes de rezar, mesmo em casa; assim experimentareis a alegria de falar com Deus em família. Rezai por todos; por mim também. Eu rezarei por vós, para que o México seja um lar onde todos os seus filhos vivam com serenidade e harmonia. De coração vos abençoo, pedindo-vos que transmitais o carinho e a bênção do Papa aos vossos pais, irmãos e demais seres queridos. Que a Virgem vos acompanhe! Muito obrigado, meus amiguinhos!

© Copyright 2012 - Libreria Editrice Vaticana

21 março, 2012

Patriarca de Lisboa antecipa a 5ª Catequese Quaresmal

21 de março de 2012


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19 março, 2012

4ª Catequese Quaresmal - 2012 - «A caridade é Luz para a Fé: um coração que vê»

18 de março de 2012




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15 março, 2012

Aniversário do G. O. 'Verdade e Vida'

Ota, 14 de março de 2012

4.º Aniv. GOVV - 14.03.12 (2)

A 14 de Março, o Grupo de Oração ‘Verdade e Vida’, de Ota, comemorou em festa, o seu quarto Aniversário.

A Santa Missa, o Louvor e um lanche partilhado, marcaram este dia.


O Padre Manuel, Assistente Regional e nosso Pároco, e o Grupo de Oração 'Boa Nova do Reino', de Azambuja, acompanharam-nos em todos os momentos de Adoração e Louvor ao Senhor.


O Grupo 'Raboni meu Mestre' de Alverca, não pôde fisicamente estar presente, por motivos de saúde do seu Líder, mas esteve unido em oração aos nossos corações.
A Equipa Diocesana de Lisboa não esteve presente, assim como, também por motivos de saúde, os saudosos João Silva e Maria Olga (Ex Coordenadores diocesanos do RCC de Lisboa), não puderam partilhar directamente connosco estes momentos de festa.
As palavras proferidas pelo Padre Manuel, aos Grupos, incentivando à missão e ao serviço, tocaram-nos verdadeiramente.

Seguiu-se um lanche preparado pelos irmãos partilhado na alegria e paz fraterna.


Aires Cartaxo

REPORTAGEM FOTOGRÁFICA

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«OS QUE VÃO À IGREJA SÃO OS PIORES»


 

«Os que vão à igreja são os piores!»

Ouvimos tantas vezes esta frase, que por vezes até a assumimos como verdadeira!
Mas terá alguma realidade, alguma verdade, esta frase?

Tenho para mim que há duas maneiras de a apreciar, ou melhor, de apreciar aqueles que “vão à igreja”.
Deixo para depois esta frase específica “vão à igreja”.

Com efeito, se aqueles que “vão à igreja” forem apreciados pelos que “não vão à igreja”, então a frase carece de realidade, de verdade, porque aqueles que “não vão à igreja” não deveriam apreciar os primeiros segundo as “regras” da igreja, mas sim segundo as regras que impõe a si mesmos.

E então podemos perguntar se realmente aqueles que “vão à igreja” são piores do que aqueles que não vão, e pelo que me é dado ver e a cada um de nós, não julgo que sejam piores, mas talvez iguais, e em certas coisas até melhores, segundo os padrões daqueles que vivem sem “ir à igreja”.

Mas retomemos as palavras “vão à igreja”.
Porque uma coisa são os que “vão à igreja” e outra bem diferente são aqueles que “são Igreja”!

E aqui reside uma grande diferença, e talvez até a frase do título pudesse ser em parte verdadeira, se os que “vão à igreja” fossem apreciados pelos que “são Igreja”.
Mas, uma coisa importante nos ensina a Palavra de Deus, é que não devemos julgar, até para que não sejamos julgados.

É que os que querem “ser Igreja”, sabem-se fracos e pecadores e por isso mesmo querem “ser Igreja”, para em comunidade, em oração, em meditação, ouvindo e aprendendo os ensinamentos da Igreja, melhorarem, deixarem-se transformar em suas vidas, para imitando Cristo, darem testemunho do amor, sabendo no entanto que vão cair muitas vezes nas suas fraquezas, mas colocando sempre a sua confiança e a sua esperança no perdão e no amor de Deus.

Já os que apenas “vão à igreja”, vão apenas ao edifício “ouvir e ver” as celebrações, tentando servir-se da Igreja para dela retirarem apenas o que lhes interessa, e colocando de lado a conversão diária, que custa e exige esforço.

Ou seja, os que apenas “vão à igreja”, vão como se fossem a um super-mercado onde podem escolher o que lhes interessa, e colocar de lado o que não lhes “serve”.
Assim, são na igreja uma coisa, e na sua vida diária outra coisa, conforme as particularidades de cada momento.

E quantas vezes eu próprio não sou assim, também!?

Por isso mesmo quero ser Igreja, e assim sendo agradeço a frase do título deste texto, tomando-a positivamente e não pejorativamente, como uma chamada de atenção à minha conversão diária, de modo a que o meu testemunho de cristão católico seja coerente com a fé que afirmo professar.


Monte Real, 15 de Março de 2012
Joaquim Mexia Alves